[ABOUT]
GUERRILHEIRAS ou PARA TERRA NÃO HÁ DESAPARECIDOS
Uma idealização de GABRIELA CARNEIRO DA CUNHAEspetáculo teatral | BRASIL | 2014
SINOPSE
| SINOPSIS
PT
A peça “Guerrilheiras ou para a terra não há desaparecidos” foi criada a partir da história de 12 mulheres que lutaram e morreram na Guerrilha do Araguaia – um dos mais importantes e violentos conflitos armados da ditadura civil-militar brasileira. Por meio de um diálogo entre a ficção e o documentário, “Guerrilheiras ou para a terra não há desaparecidos” é um poema cênico criado a partir da história dessas mulheres, de sua luta e das memórias do que elas viveram e deixaram naquela região. A peça busca iluminar esse importante episódio da história do país ainda tão nebuloso sempre procurando atualizar questões e pensar sobre o Brasil de hoje. A encenação e dramaturgia fragmentadas refletem a violência deliberada contra a memória da História do país.
Durante o processo de criação da peça, equipe e elenco realizaram uma viagem até o sul do Pará, região do conflito. Foram 36 horas de viagem de ônibus saindo do Rio de Janeiro até chegarem às margens do rio Araguaia, nas cidades de Xambioá/ TO, São Geraldo do Araguaia, São Domingos do Araguaia e Marabá no Pará, onde foram ouvidos os testemunhos de quem presenciou e viveu esta história, incluindo as águas do rio Araguaia. A peça realizou temporada em diversas cidades do Brasil, além de uma extensa circulação nas cidades onde a pesquisa foi realizada.
PT
A peça “Guerrilheiras ou para a terra não há desaparecidos” foi criada a partir da história de 12 mulheres que lutaram e morreram na Guerrilha do Araguaia – um dos mais importantes e violentos conflitos armados da ditadura civil-militar brasileira. Por meio de um diálogo entre a ficção e o documentário, “Guerrilheiras ou para a terra não há desaparecidos” é um poema cênico criado a partir da história dessas mulheres, de sua luta e das memórias do que elas viveram e deixaram naquela região. A peça busca iluminar esse importante episódio da história do país ainda tão nebuloso sempre procurando atualizar questões e pensar sobre o Brasil de hoje. A encenação e dramaturgia fragmentadas refletem a violência deliberada contra a memória da História do país.
Durante o processo de criação da peça, equipe e elenco realizaram uma viagem até o sul do Pará, região do conflito. Foram 36 horas de viagem de ônibus saindo do Rio de Janeiro até chegarem às margens do rio Araguaia, nas cidades de Xambioá/ TO, São Geraldo do Araguaia, São Domingos do Araguaia e Marabá no Pará, onde foram ouvidos os testemunhos de quem presenciou e viveu esta história, incluindo as águas do rio Araguaia. A peça realizou temporada em diversas cidades do Brasil, além de uma extensa circulação nas cidades onde a pesquisa foi realizada.
ENG
The play “Guerrillas or for the land there are no missing persons” was created from the story of 12 women who fought and died in the Araguaia Guerrilha - one of the most important and violent armed conflicts of the Brazilian civil-military dictatorship. The show, sponsored by Itaú Cultural and SESC, held seasons in the cities of Rio de Janeiro and São Paulo, with a strong return from critics and audiences.
Through a dialogue between fiction and documentary, “Guerrillas or for the land there are no missing persons” is a scenic poem created from the history of these women, their struggle and the memories of what they lived and left in that region. The play seeks to illuminate this important episode in the Brazilian history, still so foggy, always trying to update the issues and think about Brazil today. The fragmented staging and dramaturgy reflect the deliberate violence against the memory of the country's history.
FICHA TÉCNICA | CREDITS
GABRIELA CARNEIRO DA CUNHA
Direção
GEORGETTE FADEL
Dramaturgia
GRACE PASSÔ
Elenco
CAROLINA VIRGUEZ, SARA ANTUNES, DANIELA CARMONA, MAFALDA PEQUENINO, FERNANDA HAUCKE, GABRIELA CARNEIRO DA CUNHA.
Direção de Produção
GABRIELA GONÇALVES
Direção Audiovisual
ERYK ROCHA
FELIPE STORINO
Cenografia
AURORA DOS CAMPOS
Iluminação
TOMAS RIBAS
Figurinista
DESIRÉE BASTOS
Fotos
ELISA MENDES
Produção
ALINE MOHAMAD, NÚCLEO CORPO RASTREADO E RENATO BAVIER